Saturday, October 25, 2014

Como citar o nosso site

Como citar o nosso site

Se você gostou de nosso conteúdo e gostaria de usar parte dele em seu trabalho ou em seu site por favor use-o.
Nós pedimos apenas que cite-nos e coloque um pequeno link para nosso site de acordo com a regra e os exemplos abaixo:

Regra:

#. "Título do artigo ," Nome do Site (com link), data do acesso, URL (com link).

Exemplo 1:

Sujeitas à aprovação das Associações Nacionais em questão, e sempre que os princípios das presentes regras sejam respeitados,
as regras poderão modificar-se em sua aplicação para partidas jogadas por menores de 16 anos, ou mulheres, ou jogadores
veteranos (maiores de 35 anos de idade). (1)

1. "2 Modificações nas regras do futebol.," Www Regras do Futebol, 8 de fevereiro, 2013, http://www-regras-do-futebol.f1cf.com.br/www-regras-do-futebol-02-modificacoes-nas-regras-do-futebol.html

Ou:

Sujeitas à aprovação das Associações Nacionais em questão, e sempre que os princípios das presentes regras sejam respeitados,
as regras poderão modificar-se em sua aplicação para partidas jogadas por menores de 16 anos, ou mulheres, ou jogadores
veteranos (maiores de 35 anos de idade). ( Fonte: "2 Modificações nas regras do futebol.," Www Regras do Futebol, 8 de fevereiro, 2013, http://www-regras-do-futebol.f1cf.com.br/www-regras-do-futebol-02-modificacoes-nas-regras-do-futebol.html )

Exemplo 2:

O computador pessoal não pode fazer nada de aproveitável se não possuir um sistema operacional - o programa que permite ao
PC utilizar os demais programas. Mas antes de executar o sistema operacional, o PC precisa de uma forma de carregá-lo na
memória de acesso aleatório (RAM). Esta forma é conhecida como bootstrap, ou apenas boot - um pequeno código que faz parte
permanente do PC. (1)

1. "5 Como Funciona o Disco de Boot," Evolucao dos Computadores, 4 de fevereiro, 2013, http://evolucao-dos-computadores.f1cf.com.br/evolucao-dos-computadores-05-como-funciona-o-disco-de-boot.html

Ou:

O computador pessoal não pode fazer nada de aproveitável se não possuir um sistema operacional - o programa que permite ao
PC utilizar os demais programas. Mas antes de executar o sistema operacional, o PC precisa de uma forma de carregá-lo na
memória de acesso aleatório (RAM). Esta forma é conhecida como bootstrap, ou apenas boot - um pequeno código que faz parte
permanente do PC. ( Fonte: "5 Como Funciona o Disco de Boot," Evolucao dos Computadores, 4 de fevereiro, 2013, http://evolucao-dos-computadores.f1cf.com.br/evolucao-dos-computadores-05-como-funciona-o-disco-de-boot.html )

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Com sua ajuda a internet se tornará um lugar mais organizado, fidedigno e respeitoso.

Friday, October 24, 2014

O vinho é uma bebida alcoólica e deve ser consumido com moderação.

O vinho é uma bebida alcoólica e deve ser consumido com moderação.

1 - Nenhuma bebida deve ser considerada amada nem companheira de ninguém.

2 - O consumo de qualquer bebida alcoólica para afogar as mágoas não é recomendado.

3 - O vinho é uma bebida alcoólica e deve ser consumido com bastante moderação.

4 - Qualquer bebida alcoólica só pode ser comprada por maiores de idade.



Thursday, October 23, 2014

Vocabulário do Vinho Termos Técnicos parte 2

Vocabulário do Vinho Termos Técnicos parte 2
Vocabulário do Vinho Termos Técnicos Básicos:
Baunilha - Os vinhos amadurecidos em carvalho têm sabores que lembram a baunilha, sendo levemente adocicados e agradáveis.
Bouquet - Presença de aromas complexos, intensos e diversificados adquiridos durante o envelhecimento em madeira fina e na própria garrafa.
Bouchoné - Termo francês que significa aroma desagradável de rolha atacada por mofo.
Chato - Vinho com falta de acidez e corpo pequeno.
Complexo - Aromas dentro de aromas que sugerem várias analogias diferentes de frutas, flores, madeira, etc.
Curto - Sem persistência gustativa .
Duro - Tânico. Característica de certos tintos jovens.
Encorpado - Sensação gustativa que denota força e estrutura, decorrente da boa graduação alcoólica.
Firme - jovem e com estilo marcante.
Frutado - Termo que designa o conjunto de características olfativas dos vinhos jovens resultante da variedade da uva (aroma primário) e dos aromas pré-fermentados e de fermentação (aromas secundários). É uma característica que tende a atenuar-se e, por fim, a extinguir-se com o tempo, dando lugar a aromas mais evoluídos.
Harmonioso - Vinho que revela perfeito equilíbrio entre seus componentes principais (açúcares, ácidos, tanino, álcool, etc.), proporcionando sensações agradáveis devido a seu equilíbrio.
Glicerina - Substância presente no vinho que ameniza a rudeza das substâncias ácidas e tânicas, tornando-o redondo e aveludado.
Longo - Vinho cujos sabores permanecem na boca por um bom tempo após ter sido bebido.
Mosto - Suco de uvas frescas, ainda não fermentado, em que podem permanecer as partes sólidas da uva.
Nervoso - Rico em acidez, vivaz. Qualidade dos vinhos jovens, principalmente os brancos.
Pérlage - São as finas borbulhas características dos Champagnes e outros espumantes, resultante da liberação do anidrido carbônico. Uma permanência prolongada da pérlage denota qualidade do vinho.

Vocabulário do Vinho Termos Técnicos

Vocabulário do Vinho Termos Técnicos

Ácido - É uma característica do vinho jovem ou daquele feito a partir de uvas verdes. Um exemplo é o "vinho verde".

Adstringente - Resulta do excesso de tanino, dando uma impressão áspera do vinho.

Amável - Gosto açucarado, entre suave e doce.

Aveludado - Vinho, principalmente o tinto, que não deixa sensação áspera no paladar.

Borra - Impurezas depositadas no fundo da garrafa ou pipa de vinho.

Borracha - Odor resultante de mosto de pouca acidez.

Buquê ou "Bouquet" - Aroma do vinho que se desenvolve com a maturidade da bebida. O aroma secundário que se origina a
partir da fermentação, completada pelo envelhecimento em tonéis e pela guarda em garrafa.

Bruto - Vinho espumante demasiadamente seco.

Capitoso - De teor alcoólico adequado.

Carafe - Frasco usado em restaurantes para servir vinho tirado diretamente de barris.

Corpo - Representa a constituição e o peso de um vinho deixado na boca.

Corte - Efetuar a mistura de vinhos de safras diferentes.

Destilação - Operação que consiste em separar o álcool da água.

Duro - Mesmo que adstringente; vinho com forte acidez.

Encorpado - Vinho cujo corpo é acentuado.

Engaço - Ramificação ou "esqueleto" que permite a formação dos cachos de uvas.

Espirituoso - Vinho com teor alcoólico elevado.

Evanescente - Aroma fugaz, que se esvai.

Farto - Muita doçura e pouca acidez.

Frisante - Vinho com pouca efervescência, espumante.

Frutado - Sabor e aroma deixados pelo vinho jovem, delicado e que lembra a fruta fresca.

Generoso - Elevado teor alcoólico e compostos nobres.

Gordo - Encorpado mas flácido. Nos brancos, pelo excesso de açúcar, nos tintos, pela maturidade.

Ligeiro - Antônimo de encorpado. Vinho de baixo teor alcoólico.

Longo - Vinho que deixa um sabor marcante e persistente na boca, sinal de sua qualidade.

Madeirização - Deterioração química do vinho. Ocorre devido ao mau armazenamento ou exposição a temperaturas elevadas.
Sinônimo de oxidação.

Magro - Aguado, diluído.

Mosto - Líquido obtido de uvas espremidas.

Pesado - Encorpado, mas com baixo teor de acidez, logo, sem fineza.

Retrogosto - Sabor e odor que o vinho deixa no final. Pode ser agradável ou desagradável.

Reserva - Lote de vinhos reservados para posterior envelhecimento.

Sangria - No Brasil é uma mistura de vinho tinto, água e açúcar. Na Espanha a sangria é uma bebida típica, feita com
frutas (laranjas, limões e pêssegos), vinho espanhol e soda. Pode ainda levar açúcar e conhaque, conforme a receita. É
servida com gelo.

Seco - Vinho sem nenhuma doçura. No Brasil essa classificação é dada aos vinhos que contenham, no máximo, 3g/litro de
açúcar.

Sommelier - Termo francês usado para designar a pessoa encarregada de tudo que se relaciona com adegas e bebidas, nos
restaurantes finos.

Suave - Baixa acidez e tanino. No Brasil encaixam-se nessa categoria os vinhos que possuam de 3 a 20g/litro de açúcar.

Tanino - Substância derivada da casca da uva. Importante no sabor do vinho tinto. Dá sensação de adstringência. Presente
principalmente nos vinhos jovens.

Turvo - Vinho normalmente doente, possui um véu espesso. Não deve ser confundido com o vinho tinto velho, cuja garrafa
tenha sido sacudida. Nesse caso, pode-se ver depósitos que ainda não decantaram.



Wednesday, October 22, 2014

Combinar vinho com Sobremesas

Combinar vinho com Sobremesas
SOBREMESAS
Chocolate-> Banyuls, Porto
Tortas (frutas)-> Branco suave
Cheesecake, cremes-> Branco doce
Crême brülée-> Sauternes
Nozes-> Porto Vintage ou Tauny


Tuesday, October 21, 2014

Combinar vinho com Queijos

Combinar vinho com Queijos
QUEIJOS
Fondue de queijo-> Riesling, branco seco
Roquefort, Stilton, Gorgonzola-> Porto ou branco doce
Queijo de cabra-> Branco seco, Sancerre, Sauvignon Blanc
Camembert, Brie-> Merlot

Combinar vinho com Aves

Combinar vinho com Aves
AVES
Pato-> Tinto encorpado
Pato com laranja-> Branco aromático
Perdiz recheada-> Borgonha tinto
Coq-au-vin-> Tinto encorpado (Borgonha tinto, no prato e no copo)
MASSAS
Pizza e massas com molho-> Chianti, tinto leve ou médio vermelho
Massas com frutos do mar-> branco suave

Combinar vinho com Peixes e Frutos do Mar

Combinar vinho com Peixes e Frutos do Mar
PEIXES E FRUTOS DO MAR
Bacalhau-> Branco amadeirado ou tinto verde (Portugal)
Lulas-> Sauvignon Blanc (e outros brancos secos)
Truta-> Brancos secos leves
Peixes leves-> Brancos secos leves
Peixes com creme de leite-> Brancos secos médios ou encorpados (Chardonnays do Novo Mundo)
Sushi/sashimi-> Champagne brut

Monday, October 20, 2014

Combinar vinho com entradas e saladas

Combinar vinho com entradas e saladas

ENTRADAS E SALADAS
Saladas com vinagre-> água
Carpaccio-> tinto leve
Ostras-> Chablis, Sancerre
Salmão defumado-> Riesling, Poully Fumé
Salmão fresco-> Chardonnay, Riesling
Presunto e embutidos-> Beaujolais
Mortadela-> Lambrusco seco
Presunto cru-> Jerez fino

Sunday, October 19, 2014

Que vinho vai com que comida?

Que vinho vai com que comida?
A COMPATIBILIZAÇÃO VINHO/COMIDA
Que vinho vai com que comida?
O perfeito casamento vinho/comida talvez seja o ponto mais controverso do tema vinho. A diversidade de vinhos e pratos é muito grande e as combinações possíveis, enormes. Além disso, aos critérios puramente técnicos, devem somar-se os "casamentos" culturais ligados à tradição dos grupos humanos (e fque, às vezes, colidem com as normas técnicas) e o gosto subjetivo, pessoal, de cada um, que não ipode ser negligenciado: afinal, o vinho é antes de tudo prazer.


"Vale citar algumas das combinações consagradas que nos ocorrem, perfeitas e cercadas de unanimidade: vinho Chablis com ostras, Porto com queijo Stilton, Sauternes com foie gras.
Há também os "casamentos difíceis", em que o obstáculo principal são os ingredientes que freqüentam algumas cozinhas regionais. Os pratos orientais (cozinha indiana, chinesa, j aponesa, coreana, tailandesa e árabe esta última plena de limão e cebola crua) são de difícil acompanhamento. Pratos em que a presença do vinagre, frutas cítricas, ovos, aspargos, alcachofra e chocolate é marcante, também são um desafio para os vinhos.
Algumas regras gerais devem ser guardadas e funcionam: carne vermelha e caça com vinho tinto; peixes e frutos do mar com brancos. Caso queiramos fazer a escolha de forma eminentemente técnica, podemos justapor as características organolépticas da comida e da bebida e analisarmos se funciona. Desta forma, a combinação pode ser feita por semelhança ou oposição.
COMBINAÇÃO POR SEMELHANÇA
Vinhos com aromas discretos -> comi da pouco condimentada
Vinhos com aromas potentes -> comida com boa presença aromática
Vinhos jovens e frutados -> pratos simples e rústicos
Vinhos velhos e encorpados -> pratos refinados
Vinhos leves -> pratos com molhos magros
Vinhos mais estruturados -> pratos com molhos suculentos
COMBINAÇÃO POR OPOSIÇÃO
Deve-se levar em conta os seguintes critérios:
açúcar atenua a acidez A acidez atenua a gordura A suculência atenua o tanino
Exemplo: Queijo Roquefort ou foie gras (comida salgada e gordurosa) -> Vinho Sauternes (doce e ácido). De forma mais empírica, segue uma relação de combinações aconselháveis:

Saturday, October 18, 2014

Qual a temperatura ideal para servir o vinho?

Qual a temperatura ideal para servir o vinho?

Qual a temperatura ideal para servir o vinho?
TABELA DE TEMPERATURAS
TIPOS TEMPERATURA ( C )
Temperatura em Grau Celsius
Brancos doces 5 - 7
Champagnes, espumantes e brancos leves secos 6 - 8
Brancos encorpados secos 8 - 10
Tintos ligeiros 10 - 12
Tintos leves 12 - 14
Tintos tipo Bourgogne 14 - 16
Tintos tipo Bordeaux 16 - 18
Tintos encorpados 18 - 20


Friday, October 17, 2014

A Ordem do Serviço dos Vinhos

A Ordem do Serviço dos Vinhos
A Ordem do Serviço dos Vinhos
Algumas regras que devem ser observadas quanto à ordem do serviço:
* Vinhos secos antes dos suaves
* Brancos antes dos tintos
* Brancos jovens antes dos brancos maduros
* Tintos jovens antes dos tintos envelhecidos
* Vinhos ligeiros antes dos encorpados
* Vinhos esfriados antes dos bebidos à temperatura ambiente


Thursday, October 16, 2014

A prova de copos do vinho

A prova de copos do vinho
A Pova e os Copos
O primeiro a provar o vinho é o anfitrião. No restaurante, o vinho é provado por aquele que o escolheu.
O copo só deve ser enchido até a metade, de tal forma que a parte superior fique plena de ar, o que em muito contribui para a apreciação olfativa do vinho, que ganha na abertura de seus aromas. A exceção é a taça de champagne tipo flüte , que deve ser totalmente preenchida de Champagne ou espumante, já que o CO2 da bebida se encarrega de levar o bouquet até a superfície, não sendo necessário que a taça seja agitada. Além disso, a pérlage (bolhas) do Champagne pode ser mais bem apreciada com a taça cheia.
A escolha do copo é fundamental para o bom serviço do vinho, e a estética e a funcionalidade são os critérios a serem observados. De um modo geral, os copos devem :
* Ter bom tamanho (melhor grande do que pequeno);
* Ser liso e de fina espessura (nada de arabescos e lapidação);
* Ter pé alto (para que possamos pegá-lo pela haste, sem deixar marcas no copo ou aquecê-lo);
* Ser incolor (para que possamos apreciar melhor o vinho);
* Ter paredes curvas e bordas fechadas (para melhor apreciação dos aromas. Novamente, a flüte é a exceção).

Wednesday, October 15, 2014

A Decantação do vinho

A Decantação do vinho
A Decantação
A decantação deve ser usada em dois casos: nos vinhos tintos de guarda que estiveram na garrafa por muitos anos e que apresentam borra, e nos vinhos tintos jovens, que muito se beneficiam da aeração que ocorre durante a trasfega da garrafa para o decanter.
Quanto aos vinhos brancos, não há unanimidade sobre o assunto. A maior parte dos conhecedores não vêem sentido em se decantar um vinho que não apresente borra; já alguns acham que os grandes brancos devem ser decantados para que a aeração ajude a liberar os aromas. Pessoalmente, fico com o primeiro grupo.
O decanter é uma garrafa de cristal. Para se decantar um vinho, deve-se colocá-lo em pé por algum tempo, até que os sedimentos em suspensão ou borra se assentem no fundo da garrafa. Depois, verte-se suavemente -- mas de uma só vez -- o vinho da garrafa para o decanter, iluminando-se o gargalo da garrafa com uma vela, de modo a verificar se a borra está acompanhando o vinho decantado e não permitir que isso aconteça. Assim, a borra ficará na garrafa enquanto o vinho límpido passará para o cristal. Deve-se colocar a garrafa vazia do vinho ao lado do decanter para que se identifique o vinho que será bebido.

Tuesday, October 14, 2014

Como servir o vinho?

Como servir o vinho?

Cápsula e rolha
Caso não seja necessária a decantação, a abertura da garrafa é o passo inicial do serviço do vinho. Para tanto, devemos remover a cápsula que envolve a rolha e, a seguir, sacar a própria rolha. A cápsula é, geralmente, manufaturada em chumbo ou estanho, podendo também ser encontrada em alumínio e plástico. Há uma tendência, principalmente nos países produtores do Novo Mundo, de abolir-se a cápsula e de o bocal de vidro da garrafa vir com uma ligeira saliência no gargalo; nesses casos a rolha é protegida por uma camada de cera.
A cápsula deve ser cortada logo abaixo da rolha. Para tanto, utiliza-se o desencapsulador (pequeno aparelho circular com lâminas internas que envolvem a cápsula) ou uma lâmina que geralmente acompanha o saca-rolhas ou, ainda, uma faca. Ao final da operação, limpa-se o gargalo com um guardanapo de papel.
A retirada da rolha deve ser feita com um dos vários modelos de saca-rolhas existentes no mercado. O de sistema screwpull com espiral longa é tido como o mais eficiente e funciona girando a alavanca até que a ponta da espiral se fixe na rolha, movimento que deve continuar até que o tracionamento extraia totalmente a rolha. O saca-rolhas clássico de alavanca é muito usado, e sua espiral deve ter 5 voltas completas, suficientes para extrair sem dano as rolhas maiores que tampam as garrafas dos grandes vinhos.
As garrafas muito antigas que estejam com suas rolhas em estado precário, podendo esfarelar-se com o uso de um saca-rolhas, devem ser abertas com uma "tenaz" superaquecida. A tenaz lembra uma tesoura de grama que se fecha abaixo do gargalo da garrafa, devendo ser usada aquecida até ficar rubra. Antes, deve-se passar gelo ou um pano úmido no gargalo, a fim de provocar um choque térmico. O vidro, então, parte-se sem deixar cacos. Esse sistema é muito utilizado para abrir-se Portos muito envelhecidos.

Como armazenar bem o vinho?

Como armazenar bem o vinho?

As condições de armazenagem ou guarda do vinho são muito importantes e não devem ser negligenciadas, sob pena de deterioração do vinho, perda de suas características ou evolução irregular.

Caso não se tenha uma adega climatizada para manter os vinhos em condições ideais (15°), deve-se utilizar um lugar da casa que seja fresco (face sul), arejado, sem odores estranhos, escuro, sem trepidação e com pouca variação de temperatura.
As garrafas devem ser colocadas deitadas, de tal forma que se evite o ressecamento das rolhas e conseqüente invasão de oxigênio nas garrafas, o que oxidaria o vinho. Os vinhos brancos são colocados na parte inferior e os tintos, na superior, pois resistem melhor às temperaturas mais altas.
Uma boa solução são as adegas climatizadas em forma de móvel, semelhantes a refrigeradores, existentes hoje no mercado, com capacidade variável de armazenamento.
É interessante manter fichas de controle, cadernos ou programas de computador com a relação dos vinhos da adega, onde são anotadas várias informações, como: data da compra do vinho, preço (em dólar), quantidade de garrafas, previsão de consumo, com quem degustamos o vinho, acompanhado de que prato, etc.


Monday, October 13, 2014

Dicas de como escolher e comprar um bom VINHO?

Dicas de como escolher e comprar um bom VINHO?
Como escolher e comprar um bom vinho?
A escolha e a compra são os passos iniciais que culminarão em momentos de grande prazer ou, se mal dados, de grande decepção. Segue um decálogo com as regras básicas que, se observadas, serão de muita valia para o bom bebedor de vinho:
1 - Compre seu vinho em locais que ofereçam uma boa variedade de rótulos e, mais importante, que tenham uma boa rotatividade de estoque.
Assim você estará minimizando os riscos de comprar uma bebida deteriorada por condições inadequadas de armazenagem.
2 - Comprar direto de importadoras ou de vinícolas, quando o vinho for brasileiro, é uma boa garantia de qualidade na conservação e de melhor preço. As lojas climatizadas de bebidas finas e os novos - e bem cuidados - setores de bebidas que os grandes supermercados mantêm são também uma boa opção.
3 - Não compre vinho em padarias, rotisserias, bares e lojas de pouco movimento. Nesses casos, é melhor contentar-se com uma cerveja.
4 - Para aqueles que se iniciam: em caso de dúvida, quando forem escolher uma entre duas garrafas, prefiram a de safra mais recente, principalmente se for um vinho branco. Isto serve, evidentemente, como regra geral porque a grande maioria dos vinhos existentes no mercado devem ser bebidos jovens, pois só perdem com o passar do tempo. O ditado que diz que "vinho, quanto mais velho, melhor" é, quando muito, uma meia verdade, e só é válido para vinhos especiais (bons Bordeaux, Barolos, Riojas, etc.), mesmo assim até um determinado limite de tempo.
5 - Examine bem a garrafa antes de comprá-la. O nível do líquido nunca deve estar abaixo do normal, e a rolha deve estar em boas condições.
6 - Observar a garrafa contra uma fonte de luz ( que não seja fria). Verificar se o vinho branco não está muito dourado, tendendo para o marrom. ou, se for tinto, muito acastanhado. São sinais de oxidação.
7 - Tenha sempre com você uma tabela de safras, principalmente quando for escolher vinhos de alta qualidade. Trata-se de um indicador bastante útil.
8 - Caso não conheça ainda um determinado vinho, leve apenas uma garrafa e, depois de experimentá-lo e aprová-lo, complemente a compra.
9 - Compre vinhos que tenham uma boa relação qualidade-preço.
10 - Compre o vinho que tenha a ver com seu gosto pessoal e que vá lhe proporcionar prazer. Não seja um "bebedor de rótulos".


Sunday, October 12, 2014

O SERVIÇO DO VINHO

O SERVIÇO DO VINHO
O serviço do vinho envolve uma série de procedimentos que, embora possam parecer óbvios à primeira vista, quando observados em seu conjunto maximizam o prazer que se pode usufruir do vinho.

Em um restaurante, essa atividade cabe, ou deveria caber, ao sommelier - o profissional que ajuda os comensais a escolherem o vinho que melhor combinará com a comida a ser servida, elabora a carta de vinhos do restaurante, além de cuidar de sua compra e guarda.
O conhecimento do serviço do vinho, aliado aos conceitos teóricos e práticos que se deve ter sobre essa bebida, não deve ser negligenciado. Assim, saber escolher o vinho, onde comprá-lo, como ler o rótulo (um assunto bastante complexo, pois cada país produtor tem a sua legislação), qual a forma e a cor que a garrafa daquele determinado vinho deve ter, se ela foi bem armazenada e se é de uma boa safra, são conhecimentos importantes.
E, depois da compra, como devemos armazenar esse vinho? Devemos tomá-lo logo ou ele é um vinho de guarda, que evoluirá com o passar dos anos? De que forma se deve retirar a rolha e como e a que temperatura servi-lo? Até que ponto se deve encher uma taça e com que comida servir esse vinho? Estas e outras questões serão abordadas a seguir.


Saturday, October 11, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 8 Armazenando vinhos.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 8 Armazenando vinhos.
A arte de armazenar o vinho.

O vinho é como uma pessoa sensível. Precisa ser tratada com muito cuidado. Tente imaginar o interior de um mosteiro, ao
entardecer. Penumbra, silêncio e aquele friozinho, não muito úmido, de um ambiente isolado onde o sol não penetra. É de um
lugar assim que um bom vinho precisa, para ficar ainda melhor. Uma adega subterrânea, mesmo pequena, pode recriar esse
ambiente, dando ao vinho quase tudo que ele merece. Bastam, 5m² desde que o local seja bem escolhido e a adega bem pensada.
A umidade deve ser controlada. Se for excessiva as rolhas emboloram, tirando a proteção dos vinhos. Se o ambiente for muito
seco os poros das rolhas aumentam, favorecendo o avinagramento. A luz também interfere. Ela modifica a coloração dos vinhos,
desbotando os tintos e amarelando os brancos. A temperatura ideal fica entre 15 e 18°C. Acima de 21°C o amadurecimento da
bebida é acelerado, encurtando sua vida. A disposição dos vasilhames também tem seus segredinhos.

O ar quente, que sobe e aumenta a temperatura, é responsável pelo amadurecimento mais rápido dos vinhos colocados no topo
da pirâmide. Os tintos, jovens, merecem essa posição. Já os brancos e tintos maduros, devem ficar na base. No centro coloque
os champanhes e os rosés.
Mas não deixe de levar em conta a maneira de dispor as garrafas, dentro da adega. Uma sugestão são os nichos de alvenaria,
nos quais as garrafas são colocadas em forma de pirâmide. Outro sistema prático é a construção de paredes com tijolos garrafeiros
sextavados. E longe de ruídos, também. Ruídos excessivos dispersam os sedimentos depositados durante o processo de envelhecimento,
turvando o vinho. Esse velho senhor não quer ser perturbado, como você já percebeu.

Disposição em prateleiras individuais de madeira.

Disposição em prateleiras com tubos de metal.

Disposição em estrutura metálica desmontável.

Disposição com tijolos garrafeiros sextavados.

Nem pense em fumar em sua adega. E na dos outros, menos ainda. Seria uma imperdoável falta de respeito com o sono dos vinhos
que, aliás, não gostam do cheiro do cigarros e de nenhum outro. Uma boa adega deve estar localizada longe de canos de esgoto
e de outros odores. Não agite as garrafas, nem sequer tire o pó. Deixe-o descansar em paz e ele retribuirá com uma excelente
qualidade, por muitos anos. Deixe os rótulos bem visíveis para facilitar a procura de seu vinho predileto. No caso de uma
adega mais sortida, crie um sistema de etiquetas, dividindo e classificando tudo que existe nela. Se você mora em apartamento,
não fique triste. Um bom armário, num canto tranqüilo e escurinho, com ar condicionado, pode ser a sua alternativa.



Friday, October 10, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 7 Acessórios da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 7 Acessórios da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 7
Acessórios da adega.

A adega também comporta alguns acessórios que se compõem de prateleiras, barris e mesas de trabalho do vinho.

As prateleiras são diferenciadas de acordo com os tipos de garrafas que vão guardar. Prateleiras de vinho costumam ser
inclinadas e ter (para o nosso modelo) 2,5m de comprimento, 30cm de largura e 2m de altura. As prateleiras de champanhe são
feitas para que as garrafas fiquem de boca para baixo e são todas furadas. Têm 2m comprimento e 30cm de largura.

Geralmente os barris são muito grandes para serem colocados inteiros dentro das adegas, por isso mesmo, introduza-os antes
de levantar a última das paredes. Dois tonéis, um de 1.600 litros (para a fermentação de uvas) e um de 800 litros, são
suficientes. Poderão constar também seis almudes (pequenos barris de 32 litros) para o armazenamento de conhaque.

Se utilizar a adega para fazer a fermentação do vinho, tenha o cuidado de pintar todas as paredes com cal branco, para evitar
a proliferação de fungos e mofos.

Mantenha a porta sempre fechada e regule a temperatura através de janelas laterais.

Thursday, October 9, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 6 isolamento térmico.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 6 isolamento térmico.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 6
isolamento térmico.

Depois de pronta a laje, construa, com tijolos ou blocos, uma orla de 10cm de altura em toda a extensão da adega e encha
até os 8cm com seixos (pedregulhos), para que provoquem um isolamento térmico perfeito.

Esquema isolamento térmico:
Faça a orla e coloque seixo. Orla, seixo, lajes, parede.

Para terminar a adega, coloque a porta com um batente e faça degraus na rampa de terra usando tijolos assentados que formam
uma escada de acesso.

Wednesday, October 8, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 5 Construindo a laje da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 5 Construindo a laje da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 5
Construindo a laje da adega.

Sobre o acabamento você deve construir uma laje com o mesmo concreto impermeabilizante do piso e da rebocagem. Para poder
fazê-la, coloque (com o piso bem seco) uma armação de madeira dentro da adega da seguinte maneira: duas vigas encostadas
nas paredes laterais até o teto (2,5m) e uma viga transversal bem no meio, que pegue toda a largura da construção (numa
altura de 2cm acima). Sobre essa viga transversal serão colocadas pré-lajes de 6m de comprimento,. espaçadas 30cm uma da
outra, até completar os 4m de largura. Nos vãos das pré-lajes coloque tijolos perfurados, que ficarão apoiados e que
completarão todos os vãos, fechando a adega. Assim que todos os tijolos estiverem colocados, faça uma cobertura de 4cm de
concreto por sobre as pré-lajes e os tijolos. Por causa da viga de madeira, a laje ficará abaulada no meio até a secagem.
Assim que essa se completar, retire as vigas. A laje então cederá, com seu próprio peso, vedando totalmente a adega.

Esquema da laje:
Construa a laje. Tijolos perfurados, vigas, pré-lajes.

Tuesday, October 7, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 4 o piso da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 4 o piso da adega.

Parte 4 Construindo o Piso da Adega

Todo o piso da adega deve ser feito com um concreto bem firme e que não apresente nenhuma rachadura ou mancha de umidade.
Estas qualidades você pode conseguir com o mesmo concreto impermeabilizante utilizado na rebocagem das paredes. Jogue uma
camada de 4cm do concreto por toda a extensão da adega. Coloque por cima uma grade de ferro de 1/4 de polegada. Essa grade
deve ter vãos de 10x10cm e pegar toda a extensão do solo. Sobre a grade coloque mais uma camada do concreto de 4cm e espere
secar totalmente até entrar de novo na adega.

Esquema do piso da adega:
Faça o piso. Cimento, grade, cimento.

Monday, October 6, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 3 as paredes

Como construir sua própria adega de vinhos parte 3 as paredes

Como construir sua própria adega de vinhos parte 3
erguendo as paredes da adega

Você pode erguer as paredes com tijolos, blocos ou concreto até uma altura de 2,5m.

Depois de prontas, reboque-as com um concreto feito com pedras moídas, cimento, areia e uma substância impermeabilizante
(à base de polipropileno) diluída em água. Caso haja algum obstáculo na abertura do buraco, como pedras muito grandes, você
pode construir e rebocar as paredes pelo lado interno. Coloque os tijolos com um afastamento de 2cm da parede de terra
compactada e a cada linha que completar, jogue o concreto impermeabilizante no vão. Assim que completar as paredes, reboque
pelo lado interno com a mesma argamassa.

Tenha o cuidado de deixar um vão na parede no mesmo lado da rampa, de pelo menos 1m para a colocação da porta.
Um total de 30cm da adega fica para fora da terra e é neste espaço que você deve construir as entradas de ar, como se fossem
janelas, com 20cm de altura e 50cm de largura, a uma altura de 10cm do solo. Estas devem estar sempre voltadas para o nascer
do sol.

Para finalizar o acabamento das paredes, faça uma faixa no concreto impermeabilizante de 50cm de altura por toda a construção.
Encha também qualquer espaço entre as paredes e o solo, usando terra e procurando não deixá-la fofa.

Sunday, October 5, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 2 a base da adega.

Como construir sua própria adega de vinhos parte 2 a base da adega.

Construir a adega, também é uma das artes do vinicultor. O envelhecimento e a conservação do vinho só será possível se esse
local atender algumas exigências.

Para construir uma adega de bom tamanho, estime-a com 5m de comprimento, 4m de largura a 2,20m de profundidade. Abra uma
vala de 6x6m sendo que, um dos lados (frente da adega) termine numa rampa inclinada o suficiente apenas para você construir
uma escada de acesso.

As paredes da adega serão erguidas sobre sapatas, ou seja, bases de concreto que permitirão uma maior firmeza. Essas sapatas
são trilhos de concreto que percorrerão toda a extensão da adega (5x4m), com espessura de exatamente o dobro da espessura da
parede. Desse modo, poderão dar um apoio seguro a toda a adega. A sapata tem 50cm de altura e é totalmente enterrada, deixando
para fora apenas o suficiente para serem erguidas as paredes sobre ela.

Esquema das sapatas no solo:

Esquema das sapatas e parede:
construa as sapatas e erga as paredes.

Saturday, October 4, 2014

Como construir sua própria adega de vinhos parte 1

Como construir sua própria adega de vinhos parte 1

Como construir sua própria adega de vinhos

Construídas e utilizadas com as mesmas características há centenas de anos, as adegas são construções simples, destinadas ao
perfeito armazenamento de vinhos ou champanhes. Além de representarem os lugares mais apropriados para o depósito destas
bebidas, as adegas são, também, perfeitos laboratórios de fermentação e envelhecimento. Podem ser construídas em locais
afastados da sede de sua propriedade e sem ocupar muito espaço, já que são praticamente feitas inteiras dentro da terra.

A principal característica de uma boa adega é a sua capacidade de manter por todo o ano uma temperatura estável e amena,
cujas variações não ultrapassam 21°C (permanecem em torno de 15° a 18°C). Para se conseguir esta temperatura, sem se preocupar
com a região ou as variações climáticas, é feita uma abertura na parte superior da instalação, de maneira que possa controlar
a entrada e a saída de ar.

O tamanho da adega pode variar de acordo com as capacidades de sua propriedades ou com o que você pretende guardar nela. É
aconselhável não fazê-las muito pequenas, pois isso impossibilitaria uma futura ampliação.

Friday, October 3, 2014

Regras para rótulo de vinho.

Regras para rótulo de vinho.

Rótulos de vinho não são tão complicados quanto bulas de remédio, mas quase. Para você saber classificar, mesmo artesanalmente,
sua safrinha, é preciso conhecer o que diz nossa legislação a esse respeito. Mesmo que sua produção não tenha fins comerciais,
ela pode e deve ser muito bem cuidada, exatamente como os grandes vinhos. Afinal, é o seu nome que vai estar em questão.

A lei ainda em vigor, de 1973, classifica os vinhos em 6 tipos: vinhos de mesa, vinho espumante natural ou champanhe, vinho
espumante gaseificado, vinho licoroso, vinho composto e vinho leve. De acordo com a qualidade, os vinhos podem ser classificados
em vinhos de consumo corrente, vinhos especiais e vinhos finos. Os primeiros são feitos de uvas americanas ou híbridas, os
especiais são cortados com pequenas quantidades de vinhos de uvas híbridas e os vinhos finos são produzidos a partir de uvas
européias. Seja qual for o seu vinho, no rótulo deve vir impresso o nome do fabricante, do produtor e do engarrafador; o
endereço do local onde foi fabricado e engarrafado; o nome, a marca, a classe, o tipo e a natureza do vinho, o número do
registro no Ministério da Agricultura e a expressão Indústria Brasileira; o conteúdo líquido, a graduação alcoólica, os
aditivos usados ou seus códigos e a classe a que pertencem. Se você usou pelo menos 60% de determinado tipo de uva, o nome
dela pode aparecer no rótulo.

Se o vinho for adocicado, deve aparecer no rótulo "doce" ou "suave". Se for champanhe, o método empregado em sua fabricação
também deve constar do rótulo. Já o vinho gaseificado precisa, por lei, ter em seu rótulo o termo gaseificado. Se quiser dar
um toque de sofisticação, pode-se usar os termos franceses Grand Vin ou Château, que, legalmente nada significam. Mas na
verdade, fica muito mais simpático e bem mais brasileiro colocar seu próprio nome, com sobrenome e tudo. Afinal, foi de
suas próprias mãos que nasceu essa bebida.

Vinho Tinto Suave
Vinho feito em casa
Grad. Alc. 7° GL
Conteúdo 750ml
Capela fazendinha
Produzido e engarrafado Armando Gonçalves
Sarapuí - SP,
Indústria Brasileira

Thursday, October 2, 2014

Como ler o rótulo do vinho?

Como ler o rótulo do vinho?
O rótulo é o principal meio que um produtor dispõe para passar informações ao consumidor. Se formos verificar, veremos que se trata de uma conquista recente, pois até 1860 os vinhos eram vendidos sem rótulos, sendo que toda a informação existente estava gravada na rolha. O número de informações contidas nos rótulos cresceu de forma expressiva nos últimos anos. É preciso considerar que cada país adota critérios legais específicos sobre o que deve constar nos rótulos de seus vinhos. Há, porém, alguns dados que costumam sempre aparecer:

1 - País de origem
2 - Conteúdo da garrafa em ml
3 - Teor alcoólico
4 - Nome do produtor ou do negociante
5 - Safra
Há países que adotam o critério geográfico para denominar seus vinhos, ficando subentendida a varietal usada, o que acontece na França (com exceção da Alsácia) e na Itália. Assim, se você estiver tomando um Beaujolais (nome de região) está implícito que ele foi produzido com a uva Gamay; se for um Borgonha tinto, ele será, necessariamente, um Pinot Noir, embora nada esteja escrito no rótulo. Outros países e isto está sendo cada vez mais comum identificam o vinho pela variedade preponderante da uva utilizada. Usa-se, então, o critério varietal. Utilizam este critério a Califórnia, Austrália, Chile, África do Sul, Europa Central e o Brasil na categoria de vinhos finos.

Wednesday, October 1, 2014

Vinho de corte.

Vinho de corte.

Uma forma saudável e lícita de manter o padrão de qualidade é o corte. Trata-se de uma mistura de vinhos diferentes, produzidos
no mesmo ano ou não. Nem todo o ano é possível produzir um bom vinho. Há anos em que ocorrem muitos problemas climáticos e
a uva é prejudicada. Nesses anos a qualidade cai. Por isso é importante reservar um vinho de qualidade, produzido anteriormente.
Ele será utilizado no corte, misturado a outro, recém-produzido, a fim de suprir-lhe as deficiências. As oscilações de
qualidade comprometem o bom nome de uma bebida.

É no momento do corte que você poderá revelar suas qualidades como vinicultor. Seus únicos instrumentos serão seus próprios
sentidos. Observando a cor, percebendo o sabor e aroma você poderá atingir a mistura ideal. Faça cortes com pequenas
qualidades de vinho. Você experimentará diversas espécies de combinação. Tente identificar as melhores.

Normalmente o corte é feito antes da estabilização, quer dizer, no período posterior à última trasfega. Se você preferir,
pode fazê-lo depois do envelhecimento.


Tuesday, September 30, 2014

Degustação do Vinho Equilíbrio Qualidade Persistência

Degustação do Vinho Equilíbrio Qualidade Persistência
A AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação gustativa deve terminar com uma apreciação do conjunto de todas avaliações analíticas feitas, de forma a termos uma conclusão final globalizante, quando serão considerados 3 aspectos :
- O equilíbrio
- A qualidade
- A persistência
EQUILÍBRIO = ACIDEZ + ÁLCOOL + TANINOS
Graus de Equilíbrio:
desequilibrado
levemente desequilibrado
correto
harmônico
perfeitamente equilibrado

Qualidade:
grosseiro
comum
correto
elegante
finíssimo

Persistência:

curto
de pouca persistência
de média persistência
de boa persistência
longo

Monday, September 29, 2014

Degustação do Vinho Exame Gustativo avançado

Degustação do Vinho Exame Gustativo avançado
Menos complexo que a sensação do olfato, o gosto está diretamente ligada à língua, que, através das papilas gustativas distribuídas em sua superfície, possibilita que o homem seja capaz de ter 4 tipos de sensações:
- O salgado
- O doce
- O amargo
- O ácido
Além das sensações ligadas ao sabor, o exame gustativo compreende também as sensações tácteis e térmicas sentidas pela língua e pela boca:
- Tácteis - fluidez, untuosidade, adstringência ( aspereza), maciez.
- Térmicas - frio e pseudo-frio ( efervescência), calor e pseudo-calor ( álcool)


Sunday, September 28, 2014

Degustação do Vinho EXAME OLFATIVO avançado

Degustação do Vinho EXAME OLFATIVO avançado

O exame olfativo é de extrema importância na análise sensorial do vinho.
A detecção das qualidades e defeitos do vinho seria impossível sem este exame, realizado graças à grande sensibilidade das mucosas olfativas ( escondidas na parte superior da cavidade nasal).
Se as frutas e seus sucos têm seus aromas específicos, bem característicos, o mesmo não acontece com o vinho, pois este não provem em linha direta da planta. Ele passou pela vinificação, e a fermentação alcoólica que experimentou transformou-o numa bebida excepcionalmente rica em aromas originais e sutis.
A olfação deve ser feita em duas etapas: com o copo em repouso, revelam-se as substâncias mais voláteis, que geralmente desaparecem em contato com o ar, podendo também transformar-se por oxidação ou combinação. Devido ao seu aprisionamento na garrafa, esta fase é bem marcada por odores parasitários, como SO2 e odores residuais da fermentação e aromas mais voláteis (ésteres leves) de frutas e flores.
O exame com o copo em movimento é realizado após imprimir-se o movimento de rotação à taça, o que faz aumentar o contato do vinho com o ar, que vai acelerar o processo de oxidação e a consequente liberação dos componentes aromáticos.
Para terminar, pode ser feito ainda o exame de " fundo de copo", quando este estiver vazio, que permitirá que se sinta a persistência dos componentes aromáticos livres do suporte do álcool. Desta forma, poderá ser feita de maneira plena a avaliação da bebida quanto à sua qualidade, intensidade e persistência.
EXAME OLFATIVO
TIPO
DESCRIÇÃO

Aroma Primário
Característica de vinho jovem, frutado, que conserva o odor da uva. Geralmente vinificado para atingir essa característica.

Aroma
Secundário
Quando apresenta odores adquiridos durante a fermentação.

Aroma Terciário
Quando apresenta um complexo de odores obtidos durante a fase de envelhecimento em garrafa. Pode ou não apresentar os aromas anteriores.

ODORES INDESEJÁVEIS
ESPÉCIE
CARACTERÍSTICA
GRAVIDADE
Ácido Acético
vinagre
não aceitável
Acetato De Etila
verniz
não aceitável
Ácido Sulfídrico
ovo podre
não aceitável
Ácido Sórbico
gerânio
não aceitável
Sulfeto De Hidrogênio
mercaptano/alho/cerveja
não aceitável
Folhas Acetaldeído
oxidado/cozido/madeirizado
aceitável quando leve
Ácido Láctico
queijo/chucrute
aceitável quando leve
Anidrido Sulfuroso
fósforo queimado
aceitável quando leve
Bolor
pouca higiene na cantina
aceitável quando leve
Bolor
rolha
não aceitável
Antralinato De Metila
uva americana/foxado (foxy)


TIPO E FREQÜÊNCIA DE AROMAS

ESPÉCIE
BRANCOS
TINTOS
AMBOS
Flores
lírio, flor-do-campo, laranjeira, madressilva
rosa
acácia, violeta
Frutas Frescas
abacaxi, banana, café verde, cidra/laranja, limão, melão, pêra
amora, cassis, cereja, framboesa, groselha, morango, ameixa
abricó, damasco, maçã
Frutas
Desidratadas
pêssego
uva passa, ameixa, tâmara
figo, damasco
Frutos Secos
castanha, avelã, amêndoas
avelã tostada, café torrado, cacau
coco, nozes
Especiarias
anis, canela, coentro (semente), cravo, sálvia
louro, noz-moscada, pimenta-do-reino, quinino, tomilho
baunilha, trufa, zimbro
Folhas
cassis, eucalipto, verduras
chá, pinheiro, tabaco
feno, hortelã, musgo
Animal
âmbar
almíscar, couro, carne assada
suor, manteiga
Diversos
defumado
azeitona, cogumelos, pimentão, cânfora, alcatrão, resina, alcaçuz
caramelo, ferro, mel, terra

Saturday, September 27, 2014

Degustação do Vinho O EXAME VISUAL avançado

Degustação do Vinho O EXAME VISUAL avançado
O exame visual é o primeiro da série, e nele vamos avaliar os seguintes critérios:
Limpidez e transparência - Considera-se um vinho límpido quando não apresenta partículas em suspensão que o turvem. Para tanto, deve-se levar a taça à altura dos olhos e observá-la contra uma fonte luminosa.
Deve-se ter o cuidado de não confundir o vinho turvo com o vinho com depósito (geralmente o vinho mais velho), que não tenha sido submetido ao processo de filtragem. Para tanto, deve-se colocar a garrafa de pé, em lugar fresco, por algumas horas, de tal forma que os sedimentos não filtrados se depositem no fundo da garrafa.Procede-se então à decantação do vinho, quando será apreciado e julgado de forma correta. Já a turbidez é um defeito e denota falta de sanidade do produto.
Para se julgar a transparência, a taça deve ser inclinada diante de uma superfície branca. Ele será julgado transparente se algum objeto ou escrita colocado contra esse fundo puder ser percebido com nitidez.
Intensidade - A intensidade da cor é decorrente da presença de matéria corante encontrada na película da uva. A polpa da uva, em alguns casos, também contribui para realçar a intensidade, que deve ser considerada uma qualidade do vinho. Cada casta de uva tem o seu padrão de intensidade de cor, e o vinho em questão deve ser apreciado segundo esse critério. De modo geral, reflexos dourados em vinhos brancos e atijolados em tintos devem ser entendidos com sinais de oxidação.
Nuance - Nesse ponto, coloca-se em questão o grau de envelhecimento do vinho. Nos vinhos tintos, quando observados com a taça inclinada sobre o fundo branco, a cor nitidamente púrpura denota um vinho novo, juvenil. Já a nuance alaranjada ou castanha nas bordas do vinho indicam envelhecimento.
Nos brancos, a cores mais pálidas e vivazes apontam para vinhos marcados pelo frescor, juventude, feitos a partir de uvas colhidas pouco antes de sua maturação plena. A cor dourada está associada aos vinhos feitos com uvas de colheita mais tardia, além dos vinhos licorosos ou doces.
Lágrimas - Para que julguemos as lágrimas de um vinho devemos imprimir movimentos circulares à taça, de modo a que haja uma aderência do líquido nas paredes da mesma. O vinho, então, escorrerá em forma de lágrimas pelas paredes da taça. Quanto mais "preguiçosas" forem as lágrimas, maior o teor alcoólico e o corpo do vinho. O contrário, a maior fluidez, indicará um vinho mais leve e magro. O fenômeno se explica pela maior tensão superficial do álcool em relação à água. Os portugueses chamam as lágrimas de pernas.
Efervescência - Provocada pelo anidro carbônico dissolvido no vinho, é um dos atributos mais importantes na avaliação do Champagne e outros espumantes.A quantidade das bolinhas (pérlage), seu tamanho e sua persistência devem ser apreciados. Quanto mais numerosas, menores e mais persistentes as bolinhas, melhor o espumante. Alguns vinhos brancos tranqüilos (não espumantes) podem apresentar uma certa efervescência. No caso, não se trata de defeito, mas uma indicação de que havia ainda algum açúcar no vinho quando foi engarrafado, tendo havido fermentação na garrafa quando de seu contato com leveduras.
EXAME VISUAL (COR)
Vinho
Variação
Descrição

Incolor
Com pouca ou nenhuma cor, similar à água

Verdoso
Amarelo-claro com reflexos verdes

Palha
Amarelo-claro com reflexos palha
Branco
Amarelo
Amarelo definido, sem reflexos

Amarelo-ouro
Amarelo mais intenso

Âmbar
Amarelo-escuro, similar ao âmbar

Pardo
Amarelo-escuro, com reflexos marrons

Claro
Incolor, com reflexos rosa ou violeta
Rosado
Rosa-claro
Similar à flor em tonalidade mais clara

Laranja
Similar à fruta, mais intenso que o anterior

Púrpura
Característica de vinho jovem

Violáceo
Vermelho tendente ao violeta
Tinto
Retinto
Púrpura ou violáceo mais escuro

Rubi
Semelhante à pedra

Romã
Similar à fruta. Mais amadurecido

Alaranjado
Muito amadurecido
EXAME VISUAL (TRANSPARÊNCIA)
Tipo
Descrição
Brilhante
Ótima transparência, com a superfície refletindo muita luz
Límpido
Boa transparência, com a superfície refletindo pouca luz
Velado
Transparência regular, sem brilho na superfície
Opaco
Leve turbidez
Turvo
Grande turbidez

Friday, September 26, 2014

A DEGUSTAÇÃO do Vinho UMA EXPERIÊNCIA MULTI-SENSORIAL

A DEGUSTAÇÃO do Vinho UMA EXPERIÊNCIA MULTI-SENSORIAL
Degustar um vinho não é nada mais do que analisar, de forma atenta, o que se sorve, de modo a interpretar as sensações que este vinho provoca nos órgãos dos sentidos. A degustação tem como objetivo revelar as características (qualidades e defeitos) de um dado vinho, possibilitando ao degustador fazer uma análise comparativa entre vários vinhos.

O vinho deve ser analisado em três fases: visual, olfativa e gustativa.

Thursday, September 25, 2014

Degustação de vinhos exame gustativo.

Degustação de vinhos exame gustativo.

Dê um golinho mas não beba ainda. Procure sentir o corpo do vinho. O gosto é uma combinação do que o olfato já identificou
mais os efeitos do álcool e dos elementos não voláteis: ácidos, açúcares, taninos e vestígios de minerais.

Se você faz parte da enorme confraria dos amantes do vinho, chegou o momento mágico da degustação, o exame gustativo. Dê
um golinho, mas fique com ele em sua boca por algum tempo. Você vai perceber se o vinho é doce, salgado, ácido ou amargo.
Com alguma prática você saberá, como os profissionais, identificar o corpo do vinho, sua maciez ou dureza. Terminada mais
essa fase, fica um gostinho na boca. Uma lembrança de nome feio: o retrogosto, última etapa da degustação. Quanto mais
duradoura essa lembrança, melhor o vinho. Os degustadores profissionais costumam cuspir o vinho, decerto para se manterem
sóbrios até o fim do dia e certamente para conservarem o retrogosto, importantíssimo para classificação do vinho. Entre uma
prova e outra, para neutralizar o paladar, esses profissionais bochecham com a água ou mastigam uma bolinha de pão branco
especial, sem sal e sem gordura. Você, como bom amador, depois de passar pelas quatro etapas desse exame e ainda ter que
aprender que ele tem o pomposo nome de exame organoléptico, merece, no mínimo, terminar sua dose, com muita calma e direito
a bis.


Wednesday, September 24, 2014

Degustação de vinhos. Exame olfativo. Aroma.

Degustação de vinhos. Exame olfativo. Aroma.

Em seguida, gire o vinho com delicadeza, ajudando a liberar os aromas.

Aproxime o copo, aspire e sinta todos os aromas que se desprendem.

Depois do exame visual é hora de respirar fundo e partir para a segunda etapa da cerimônia: o exame olfativo.
Bons degustadores, como bons perfumistas, possuem memória olfativa. Aquela capacidade que apenas 5% dos mortais têm de
lembrar claramente do cheiro das montanhas do Peru naquela viagem feita a Machu Picchu há quatro anos. Ou ainda ser capaz
de distinguir almíscar como componente de certo perfume. Mesmo que você não possua esse dom, encha o copo sem agitá-lo e
sinta os aromas. Em seguida, feche os olhos, girando delicamente o vinho e procure identificar suas impressões. Violetas
ou framboesas? Canela, flor de laranjeira? Mesmo sem identificá-las você pode inebriar-se com o vinho que os experts
classificariam como floral ou frutado. São os aromas primários, vindos das uvas. A fermentação é responsável pelos aromas
secundários. E mesmo não sendo um profissional, ao fazer esse exame você não vai deixar de perceber se o vinho tem bouquet.
Essa harmoniosa combinação dos dois tipos de aromas, um presente que só os grandes vinhos podem oferecer, depois de alguns
anos de envelhecimento.

Tuesday, September 23, 2014

Degustação de vinhos, o exame visual.

Degustação de vinhos, o exame visual.

O exame visual deve ser feito contra luz. Com prática você saberá a idade do vinho.

Muita atenção no momento de segurar o copo. Evite o contato com o bojo. Você poderia engordurar o copo, distorcendo a cor e o
brilho da bebida, além de alterar sua temperatura. Segure o copo cheio contra a luz, para perceber melhor a cor e a limpidez.
Quando um vinho apresenta-se nebuloso é porque sofreu uma segunda fermentação, na garrafa, perdendo em qualidade. A cor
também diz muito do vinho. Os brancos devem ser incolores ou branco-transparentes, variando da cor palha até a parda, que
indica um vinho velho ou oxidado. A presença de cristais brancos indica a formação de tártaros, prejudiciais ao vinho.

Os tintos, quando jovens, possuem um tom violáceo. Com o amadurecimento vão adquirindo um tom rubi chegando quase ao marrom
quando velhos. Se você notar cristais negros no vinho tinto, não se preocupe. São apenas sedimentos que não interferem na
qualidade da bebida. Os vinhos rosés, quando em perfeito estado, variam do rosa claro ao mais intenso. A cor parda indica
um vinho em decadência ou oxidado. Repare também na espuma que se forma na superfície do vinho, seja ele tinto, branco ou
rosé. Ela deve ser brilhante. Quando esbranquiçada revela um vinho doente.

Monday, September 22, 2014

Degustação do vinho passo-a-passo

Degustação do vinho passo-a-passo
Passo-a-passo: Degustação do vinho.

Desfrute cada momento da degustação, corretamente.
Segure o copo pela base para não alterar a cor e temperatura da bebida.

Sunday, September 21, 2014

Degustação, avaliando o vinho.

Degustação, avaliando o vinho.

Para descobrir os segredos de um vinho é preciso ser, ao mesmo tempo, sensível e apaixonado. Entregar-se, de corpo e alma,
às sensações que um copo de vinho pode oferecer. Para alguns privilegiados, degustar é uma profissão. Você pode fazê-lo por
puro prazer. Desde que saiba que a degustação é um ato tão ritual quanto a cerimônia do chá zen-budista. O vinho vai passar
por um exame visual, olfativo e gustativo.

Para cada etapa existe um jeitinho certo de agir. Os cuidados começam na escolha do local. Procure um ambiente claro, quieto,
livre de qualquer odor. Para manter o paladar intacto, faça a degustação no mínimo duas horas antes ou depois das refeições.

 

 

 

Saturday, September 20, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 6

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 6

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 6

Feche-os com saquinhos de areia para evitar que o vinho se oxide. Deixe a bebida descansando por três meses.

Passado esse período, transfira o vinho para garrafas menores. Arrolhe-as devidamente, ou sirva-se.

Friday, September 19, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 5

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 5

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 5

Realize a sifonação por mais duas vezes - no 90° e 140° dia. Se preferir, trasfegue a bebida para garrafões com a ajuda de
um funil.

Thursday, September 18, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 4

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 4

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 4

Um dos métodos para a vedagem dos orifícios de encaixe das rolhas e mangueiras nos tonéis é a utilização de uma mistura de
parafina, mel de abelha e breu, em proporções iguais. Deixe-os cozinhar até adquirir uma consistência homogênea. Retire a
mistura do fogo e aplique.

Coloque a outra extremidade em um recipiente com água. As bolhas indicam a fermentação do vinho. Deixe a bebida descansar
por 40 dias, quando se fará a primeira sifonação.

Abra o gargalo e introduza uma mangueira presa a um bambu. A ponta da mangueira deverá distar 3cm do fundo da pipa,
evitando a entrada da borra. Sugue a outra extremidade, para facilitar a saída do vinho, e encha outro barril.

Wednesday, September 17, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 3

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 3

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 3

Depois da fermentação ter se completado, tire o vinho pelo orifício com a ajuda de um caldeirão ...

... e transfira-o para outro barril com a ajuda de um funil.

Feche a pipa com um batoque. Vede a junção da rolha com a mangueira e com o gargalo, usando uma mistura a base de parafina.
O encaixe do batoque poderá ser feito com o auxílio de um martelo.

Tuesday, September 16, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 2

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 2

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 2

Retire 3/4 desse conteúdo, coloque-o em outro barril e acrescente açúcar (1/5 do peso total das uvas moídas).

Dissolva o açúcar com a ajuda de uma pá. Recoloque o líquido na tina e deixe fermentando por 60 a 70 horas.

Monday, September 15, 2014

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 1

Fabricação artesanal do vinho passo-a-passo parte 1
Passo-a-passo: Fabricação artesanal do vinho.

Lave os barris, a tina e o moedor com o auxílio de uma mangueira (use sempre água fria). Chacoalhe os barris e vire a boca
para baixo, retirando todo o líquido. As tinas, assim como o moedor, são lavados com a ajuda de uma escova.

Leve o moedor sobre a tina, jogue as uvas e ligue a máquina para triturá-las.

Deixe o conteúdo descansando por 1 hora e meia.

Sunday, September 14, 2014

Receita Vinho verde.

Receita Vinho verde.

1kg de uva branca para 700ml de vinho

Lave as uvas e separe-as dos cachos. Prense a fruta com os pés ou com esmagadeira, isto fará com que as cascas e sementes
fiquem por cima e o mosto por baixo.
Através do gargalo ou da sifonagem, retire 1 litro do mosto e com a ajuda de um mostímetro, meça o teor de açúcar da uva.
Se necessário, acrescente açúcar até atingir o teor adequado para a fermentação que é de 12g por litro.
Transfira todo o produto da prensagem para as pipas e deixe fermentar sem interrupção por 4 ou 5 dias.

Passado este período, remonte o mosto através de bombas passando-o para novas pipas e fazendo com que as cascas e sementes,
que estarão por cima, se movimentem, liberando assim os gases da fermentação. Realize este processo de preferência duas
vezes ao dia, até o fim das borbulhações e estará terminada a fermentação.
Passando por apenas uma fermentação, o vinho adquirirá o ponto de agulha característico do vinho verde. Agora, basta
filtrar o conteúdo das pipas e engarrafar o líquido.

Em média, a quantidade de vinho produzido equivale a 7% do peso total das uvas. Ou seja, com lkg obtém-se, aproximadamente,
700ml de vinho.

Saturday, September 13, 2014

Receita Vinho tratado.

Receita Vinho tratado.

25 litros de vinho seco (branco ou tinto)
6kg de açúcar
2 litros de pinga
400ml de baunilha

Leve ao fogo o açúcar com um pouco de vinho, até obter uma calda grossa. Retire do fogo. Quando a calda estiver fria,
acrescente-a ao vinho e aos demais ingredientes e mexa bem. Deixe o vinho num barril por um mês para decantar. A seguir,
engarrafe o vinho, arrolhando as garrafas devidamente e armazenando-as num lugar fresco e sem muita claridade.

Friday, September 12, 2014

Receita Vinho tinto seco 2.

Receita Vinho tinto seco 2.

1kg de uva tinta para 700 ml de vinho

Lave as uvas para retirar o sulfato de zinco, contido na película, que pode prejudicar a qualidade do vinho. Após lavá-las,
separe as uvas dos cachos. A seguir, realize o esmagamento delas com os pés em esmagadeiras, prensas ou outro meio para
moê-las. Durante o processo as cascas e sementes ficarão emersas. Para medir o teor de açúcar retire, aproximadamente,
1 litro do mosto (através do gargalo) que ficou embaixo da casca formada. A medição é feita com um mostímetro
(12g em 1 litro do mosto provocam a fermentação natural, quando inferior, deve haver uma correção feita com a adição de
açúcar refinado até se chegar ao teor ideal).

Na fermentação, o mosto deve ser deixado por quatro ou cinco dias borbulhando nas pipas. Passado este período, as cascas e
sementes estarão na superfície do mosto impedindo a liberação dos gases da fermentação. Para que as cascas se movimentem e
se espalhem pelo líquido, utilize bombas trasfegando o conteúdo para uma nova pipa. Este processo chama-se remontagem e
deverá ser realizado de preferência duas vezes ao dia, até o final das borbulhações, ou seja, da primeira fermentação
(aproximadamente 15 dias).

A segunda fermentação ocorrerá em um tonel lacrado com uma pequena saída de ar. Neste local, ao invés de usar a mangueira
você poderá colocar um pequeno cano seguro por mel de abelha ou outro material que impeça a saída de gases de outra forma
que não seja pelo cano. Coloque uma das extremidades do cano em um recipiente com água. O fim desta fermentação será
demonstrado pela ausência da borbulhação na água (dura aproximadamente 30 dias). A seguir, retire o cano e lacre
imediatamente o tonel.

O processo chegou ao fim e agora o vinho passará pela fase de envelhecimento que durará no mínimo seis meies. Ao término
deste período, engarrafe o vinho com o auxílio de uma mangueira e funil (sifonação). Para que a bebida possa percorrer a
mangueira e encher as garrafas, sugue a extremidade que irá para o funil. A seguir, arrolhe as garrafas.

Thursday, September 11, 2014

Receita Vinho tinto seco 1.

Receita Vinho tinto seco 1.

80 kg de uva tinta

Esmague muito bem as uvas (sem lavá-las) com o pé, usando uma tina de 45 litros. Quando o conteúdo adquirir a consistência
de uma "geléia", transporte-o para um barril de 100 litros. Nesse barril, após as primeiras 24 horas, inicia-se a fermentação.
No 3°, 4° dia nota-se um odor forte (alcoólico). Entre o 4° e 5° dia, o volume aumenta, o bagaço sobe e observa-se a
separação do bagaço do líquido. Finalmente no 5°, 6° dia a fermentação começa a cair gradativamente. Neste estágio, o
bagaço desprende-se das laterais do barril, formando uma casca. É chegado o momento de engarrafar o líquido. Realize então
a trasfega para os garrafões. Para isso, faça um buraco no centro da casca com o auxílio de um pau. Pelo orifício, introduza
uma mangueira (pode ser de esguicho) presa a um pau ou pedaço de bambu (tudo bem limpo). A ponta da mangueira deverá ficar
de 2 a 3cm afastada do fundo do barril, evitando a entrada da borra. A seguir, sugue a outra ponta (externa) da mangueira
fazendo o próprio líquido provocar a pressão, sair e encher o garrafões (30 litros cada). Enquanto os garrafões são
preenchidos, o bagaço começa a baixar. O líquido retirado é turvo e os sedimentos são aparentes. Deixe então o vinho até
um limite de um palmo da boca do garrafão.

Depois de preenchidos, feche hermeticamente os garrafões com um batoque. Faça-o da seguinte maneira: use uma rolha ou
isopor (no formato da rolha) e faça um buraco no centro, suficiente para a entrada de uma mangueira (0,5cm de diâmetro,
aproximadamente). A junção da rolha com a mangueira e com o gargalo deverá ser vedada com parafina, evitando assim a entrada
de ar e a possível oxidação do vinho. A outra extremidade da mangueira, que ficou do lado de fora do garrafão, deverá
permanecer dentro de um recipiente com água, também para evitar que o vinho se oxide. Já no interior do garrafão o vinho
fermenta, espumando bastante (fermentação). Deixe o vinho descansando nos garrafões por dois meses. Ao término desse
período, a espuma terá cessado totalmente e ter-se-á formado a borra no fundo dos recipientes.

O vinho está pronto. Trasfegue-o para as garrafas (esterilizadas e secas) com o auxílio do funil e da mangueira. A bebida
percorrerá a mangueira com rapidez e o funil, além de facilitar a trasfega, evita o desperdício da bebida.
Antes de arrolhar as garrafas, umedeça a cortiça com um pouco de vinho para facilitar sua entrada no gargalo. Armazene a
bebida em um lugar fresco, sem muita claridade.

Wednesday, September 10, 2014

Receita de Vinho tinto doce.

Receita de Vinho tinto doce.

Receita de Vinho tinto doce.

1kg de uva tinta para 700ml de vinho
32-33% (do peso total de uvas moídas) de açúcar

Colha as uvas depois de dois dias de sol, ou seja, uvas maduras e enxutas (sem orvalho e sem chuva). Coloque o moedor sobre
uma tina e comece a esmagar as uvas (sem retirar a gavinha, sementes e casca). Deixe o conteúdo descansando nas tinas cerca
de 1 hora e meia. A seguir, retire 3/4 do mosto pelo orifício da tina e leve-o para um barril limpo e seco. Acrescente 32-33%
(do peso total de uvas moídas) de açúcar. Dissolva-o com a ajuda de uma pá, mexendo bem o suco. Leve o mosto adoçado de volta
á tina, mexa um pouco, e dexe-a aberta. A fermentação tem início depois de 2 horas e atinge um patamar após 14-15 horas.
Durante as primeiras 12 horas, o vinho espuma bastante e tem-se a formação de uma casca sobre o mosto. Nesse período, misture
o líquido e a casca com o auxílio de uma pá. Quanto mais mexer, mais o vinho ficará com gosto acentuado de uva. A primeira
fermentação tem uma duração de 65-70 horas, aproximadamente.

Realize a trasfega do vinho para outro barril (lavado com água fria) com o auxílio de uma mangueira (sugue a extremidade que
será introduzida no gargalo do barril, para que o vinho possa sair e enchê-lo). Vede o barril com um batoque que deverá ser
feito da seguinte maneira: na rolha que for fechar o barril, faça um orifício, suficiente, para que possa entrar uma mangueira
de 0,5cm de diâmetro. A rolha e a mangueira deverão estar vedadas com parafina, assim como a rolha com o gargalo do barril.
Isso evita a entrada de ar e, conseqüentemente, a oxidação do vinho. A outra extremidade da mangueira ficará dentro de um
recipiente com água. As bolhas que se formam indicam que o vinho está fermentando. Troque a água a cada dois dias.

Depois de 40 dias, trasfegue o vinho para outro barril, bem limpo, através da sifonação. Para isso, prenda uma das extremidades
da mangueira (a que for introduzida ao gargalo da pipa) a uma taquara. Deixe-a distante 3cm do fundo do barril, para evitar
que a borra seja trasfegada junto com o vinho. Realize este mesmo processo após 90 dias e, por último, depois de 120-140 dias.

Os barris deverão estar sempre cheios. Para isso, reserve um vinho da mesma qualidade e safra, usando-o para preencher as
pipas a cada 60 dias. Após três meses (aproximadamente) de envelhecimento, armazene o vinho em garrafas esterilizadas e
secas. Antes de arrolhar as garrafas, umedeça a rolha, facilitando sua entrada pelo gargalo.

A dosagem de açúcar deve oscilar entre 10 e 16%. Às vezes essa doçura não é conseguida, devido ao sabor amargo de certas
ervas. Nesse caso, o melhor é colocar açúcar no vinho diretamente. Dê preferência ao açúcar de cana ou sacarose, cuja pureza
não seja inferior a 99%.

Tuesday, September 9, 2014

Receita Vinho branco seco.

Receita Vinho branco seco.

80kg de uva branca

Esmague muito bem as uvas (sem lavá-las) com o pé, usando uma tina de 45 litros. Quando o conteúdo adquirir consistência de
"geléia", transporte-o para um barril de 100 litros. Nesse barril, após as primeiras 24 horas inicia-se a fermentação.
No 3°, 4° dia nota-se um odor forte (alcoólico). Entre o 4°, 5° dia, o volume aumenta, o bagaço sobe e observa-se a separação
do bagaço do líquido. Finalmente no 5°, 6° dia a fermentação começa a cair gradativamente. Neste estágio, o bagaço
desprende-se das laterais do barril, formando uma casca. É chegado o momento de engarrafar o líquido. Realize então a
trasfega para os garrafões (30 litros cada). Para isso, faça um buraco no centro da casca com o auxílio de um pau. Pelo
orifício, introduza uma mangueira (pode ser de esguicho) presa a um pau ou pedaço de bambu (tudo bem limpo).

A ponta da mangueira deverá ficar de 2 a 3cm afastada do fundo do barril, evitando a entrada da borra. A seguir, sugue a
outra ponta (externa) da mangueira fazendo o próprio líquido provocar pressão, sair e encher os garrafões. Enquanto os
garrafões são preenchidos, o bagaço começa a baixar. O líquido retirado é turvo e os sedimentos são aparentes. Deixe então
o vinho até um limite de um palmo da boca do garrafão. Depois de preenchidos, feche hermeticamente os garrafões com um
batoque. Faça-o da seguinte maneira: use uma rolha ou isopor (no formato de rolha) e faça um buraco no centro, suficiente,
para a entrada de uma mangueira (0,5cm de diâmetro, aproximadamente). A junção da rolha com a mangueira e com o gargalo deverá
ser vedada com parafina, evitando assim a entrada de ar e a possível oxidação do vinho. A outra extremidade da mangueira,
que ficou do lado de fora do garrafão, deverá permanecer dentro de um recipiente com água, também para evitar que o vinho
oxide. Já no interior do garrafão o vinho fermenta, espumando bastante (fermentação). Deixe o vinho descansando nos garrafões
por dois meses. Ao término desse período, a espuma terá cessado totalmente e ter-se-á formado a borra no fundo dos recipientes.

O vinho está pronto. Trasfegue-o para as garrafas (esterilizadas e secas) com o auxílio do funil da mangueira. A bebida
percorrerá a mangueira com rapidez e o funil, além de facilitar a trasfega, evita o desperdício de bebida. Antes de arrolhar
a garrafa, umedeça a cortiça com um pouco de vinho para facilitar sua entrada no gargalo. Armazene a bebida em um lugar
fresco, sem muita claridade.

Monday, September 8, 2014

Receita Vinho frisante.

Receita Vinho frisante.

80kg de uva branca

Esmague as uvas (sem lavá-las) em uma tina de 45 litros. Depois, jogue o conteúdo num barril de 100 litros. Deixe o mosto
descansando por uma semana. Ao final deste período, forma-se a casca (se destilada dá origem à bagaceira). A fermentação
tem início somente depois de 24 horas. No 3°, 4° dia o odor do álcool já é sentido. Entre o 4° e 5° dia o volume aumenta e
o bagaço sobe, também se observando a separação deste do líquido. A partir do 5° dia, a fermentação começa a cair
gradativamente. O bagaço desprende-se das laterais do barril formando uma casca. É chegado o momento de se retirar o líquido.

Trasfegue o vinho para os garrafões. Para isso, faça um buraco no centro da casca com o auxílio de um pau. Pelo orifício,
introduza uma mangueira presa a uma taquara. A ponta da mangueira deverá ficar afastada do fundo do barril cerca de 3cm,
evitando a entrada da borra nos garrafões (30 litros cada). Sugue a outra extremidade para que o vinho possa sair e introduza-a
nos garrafões. Enquanto isso, o bagaço começa a baixar dentro do barril. O líquido retirado é turvo e os sedimentos ainda
são aparentes. O líquido deve estar a um palmo da boca do garrafão.

A seguir, feche hermeticamente os garrafões com o auxílio de um batoque, cujas junções (rolha-mangueira e rolha-gàrgalo),
deverão estar bem vedadas com parafina, evitando que o vinho oxide. A outra extremidade da mangueira ficará num recipiente
com água. A bebida no interior dos garrafões estará espumando bastante - sinal da fermentação.

Realize a trasfega para as garrafas, antes que se complete a fermentação (em menos de dois meses), quando a espuma estará
bem reduzida. A sifonação é feita com o uso de uma mangueira presa a um bambu. Introduza este equipamento pelo gargalo do
barril. A mangueira deverá distar do fundo cerca de 2 a 3cm, evitando-se, assim, a entrada dos sedimentos nas garrafas. Em
seguida, sugue a outra ponta da mangueira fazendo o próprio líquido provocar a pressão, enchendo as garrafas. Use também um
funil, apoiado no gargalo das garrafas, para não haver desperdício. Antes de arrolhá-las, umedeça a cortiça para facilitar
a sua entrada pelo gargalo.

Armazene a bebida em lugar fresco, sem muita claridade. O consumo poderá ser imediato. Se preferir um vinho mais encorpado,
prove-o somente depois de um ano.

Sunday, September 7, 2014

Receita de Vinho Vermute 4.

Receita de Vinho Vermute 4.

7,500kg de açúcar
10 litros de água
5 litros de álcool extra fino
35 litros de vinho seco
1 litro de extrato
100 ml de ácido tartárico 5096

Misture todos os ingredientes numa vasilha plástica, de barro ou de louça. Mexa bem, coe, engarrafe e arrolhe as garrafas.
Deixe o vermute descansando por um mês, antes de ser consumido.

Saturday, September 6, 2014

Receita de Vinho Vermute 3.

Receita de Vinho Vermute 3.

1,875kg de açúcar
2.500ml de água
1.250ml de álcool de cereais
8.750ml de vinho seco (branco, tinto ou rosé)
250ml de extrato
25ml do ácido tartárico 50%
100ml de caramelo de açúcar

Misture todos os ingredientes numa vasilha plástica, de barro ou de louça. Mexa bem, coe, engarrafe e arrolhe as garrafas.
Deixe o vermute descansando por um mês, antes de ser consumido.

Friday, September 5, 2014

Receita de Vinho Vermute 2.

Receita de Vinho Vermute 2.

20g de Raiz de lírio
30g de Cascas de laranja
12g de Coentro
12g de Cardo-santo
20g de Losna
10g de Énula
8g de Genciana
4g de Lúpulo
4g de Galanga
4g de Cálamo aromático
4g de Canela
3g de Cravo
6g de Tomilho
200ml de Álcool 80°
10 litros de vinho moscatel doce

Misture as substâncias vegetais, triture-as e coloque-as em um recipiente. Despeje o álcool sobre elas, misture e coloque
o vinho todo. Deixe macerar por dez dias. Filtre o líquido obtido, adoce com açúcar puro de cana e engarrafe. Mantenha a
garrafa em repouso de 3 a 6 meses, em lugar fresco. A bebida está pronta para consumo.

Thursday, September 4, 2014

Receita de Vinho Vermute 1.

Receita de Vinho Vermute 1.

5g de Coentro
5g de Cascas de laranja
5g de Milenrama
4g de Losna
2g de Sálvia
1g de Lúpulo
1g de Canela
1g de Tomilho
0,6g de Noz-moscada
0,5g de Énula
0,5g de Raiz de angélica
0,5g de Galanga
0,4g de Raiz de lírio
0,2g de Agárico
0,2g de Cravo
1 litro de vinho Branco doce
300ml de Álcool 95°
700ml de Água

Deixe o vinho, a água e o álcool misturados, macerando por dez dias com as ervas, bem trituradas. Depois, separe com
cuidado o líquido claro que ficou por cima. Esprema as ervas, tirando todo o líquido que elas absorveram e filtre a
bebida. Adoce com sacarose, se necessário.

Wednesday, September 3, 2014

Receita de Conhaque.

Receita de Conhaque.

1 litro de chá preto bem forte
1/4 kg de açúcar
1 colher (café) de erva-doce
12 botões de marcela
1 litro de álcool de cereais
1/4 de litro de vinho (branco ou tinto)
1/4 de litro de melaço de cana

Ferva os quatro primeiros ingredientes durante 15 minutos. Retire do fogo e acrescente os demais elementos quando a
mistura estiver morna. A seguir, deixe esfriar. Filtre a mistura em outro recipiente limpo e seco e depois engarrafe o
líquido. Deixe o conhaque envelhecer no mínimo 30 dias, antes de ser consumido.

Tuesday, September 2, 2014

Graduação de álcool no vinho

Graduação de álcool no vinho

Graduação de álcool permitida por Lei para o Vinho de mesa.
Mínima 10°GL e Máxima 13° GL

Graduação de álcool permitida por Lei para o Vinho Leve.
Mínima 7° GL e Máxima 9,9°GL

Graduação de álcool permitida por Lei para o Vinho Licoroso.
Mínima 14°GL e Máxima 18°GL

Graduação de álcool permitida por Lei para o Vinho Composto (Vermute).
Mínima 15° GL e Máxima 20° GL

Graduação de álcool permitida por Lei para o Vinho Espumante (Champanhe).
Mínima 10°GL e Máxima 13°GL

Monday, September 1, 2014

Quando beber o vinho.

Quando beber o vinho.

Vamos com calma. Você não vai poder beber o vinho logo após o engarrafamento. Aguardar pelo menos 1 mês é indispensável. O
transporte dos barris para as garrafas é traumático para o líquido, e esse tempo possibilita a reestabilização da bebida.

Decantação: um cuidado a seguir antes de servir o vinho.
A decantação ó um procedimento que você pode realizar para separar as impurezas que aparecem no vinho.

Deixe a garrafa descansando em pé por algum tempo e retire a rolha.

Cubra-a com um pano para evitar a entrada de ar, enquanto você se prepara para o último passo.

Coloque uma vela debaixo da garganta da garrafa. Isso permite que se vejam os sedimentos ao verter vinho para a jarra.