As alterações no vinho podem ser de ordem física, química e biológica. As principais são as quebras ou casses férrica,
protéica e tartárica.
Casse férrica.
A casse férrica é uma alteração química que se caracteriza pela presença de ferro no vinho. Em geral esse ferro é originário
da própria uva. Para corrigir essa casse basta acrescentar ácido cítrico à bebida.
Casse protéica.
A casse protéica é microbiana, portanto, biológica. Não costuma se revelar facilmente. A forma de despertá-la é elevar a
temperatura. Combate-se essa casse com bentonite, uma espécie de argila.
Casse tartárica.
A casse tartárica é resultante da presença excessiva de ácido do mesmo nome. Manifesta-se pela formação de cristais nas
baixas temperaturas.
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