Em 121 a.C., os romanos conseguiram produzir um dos vinhos mais famosos, o Opimiano. Ele foi guardado e envelhecido em
ânforas de barro e consumido 125 anos depois de sua fabricação. Foi nessa época que a maneira de armazenar o vinho foi sendo
aperfeiçoada. De tonéis de barro, passou a ser estocado em barris de madeira e o vinho deixava de ser fumegante e começa a
ser estocado em adegas.
Modelo de barril romano.
Durante toda a Idade Média, até o século XVIII, o vinho foi conservado em tonéis de madeira.
Ânfora chinesa.
A produção de vinho no mundo antigo era feita a partir de uvas doces, esmagadas em enormes tanques. Daí, o conteúdo era
transferido para as ânforas, tampadas e conservadas em terraços sob a luz solar.
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